Inconfidência Mineira e Revolução Farroupilha armaram-se contra o “Quinto dos Infernos”, imposto que era de APENAS 20%. Hoje, a carga tributária chega a ser 4 vezes maior, e o que acontece…?
Apenas a Tradição Farroupilha resiste à acultura da superficialidade? Tchê!
Pagamos os mais caros impostos do planeta pelos piores desserviços públicos do mundo. Os recursos são consumidos em uma rede de teias de corrupção e desperdício. Essa realidade antiecológica obviamente é inaceitável. Contudo, vem sendo tolerada pela sociedade brasileira. Há uma espécie de décifit de atenção coletivo, cujo inconsciente está entorpecido por uma acultura de superficialidade, com acentuada terceirização do pensamento: http://www.padilla.adv.br/processo/morosidade/
Aproxima-se 20 de setembro, o feriado Farroupilha, celebrando a saga da Guerra dos Farrapos, ancestrais que rejeitaram a aliança com o vizinho Uruguai. Podemos mudar os rumos da história.
O Hino Riograndense registra que – para ser livre, é preciso ter CULTURA, e aspira a que sirvam de modelo as “façanhas”, isto é, os fatos que superaram a lenda e tornaram legendária a tradição guerreira. Contudo, pelo contrário, ao invés de modelar-se nos atributos da honra, a brasilidade está entregue. http://www.canaleletronico.net/index.php?view=article&id=102#josc179
Para turbinar a globalização, os politicorruptos minam a resistência, saturando de (des)informações ambíguas e contraditórias, invertendo os valores.
Só um tipo resiste, prejudicando o merchandising, e retardando a padronização do consumo. “Um certo Capitão Rodrigo” cativa e conquista. Há CTGs – Centros de Tradição Gaúcha, em todos cantos deste planeta. Em “O tempo e o vento”, Érico Veríssimo identifica as características de Cambará, simples, autêntico, adaptável e corajoso: http://www.padilla.adv.br/alegre/gaucho/erico/
Não conseguindo suplantar essa Cultura, os sociopatolobistas iniciaram um processo de desdenhá-la: Misturar realidade com ficção, mensagens subliminares, repetição de mentiras até serem banais; reforço paralelo; idolatria de falsas lideranças, e profusão de paradoxos! Todos os recursos para entorpecer.
É uma cruzada contra os novos bárbaros, os gaudérios que, em pleno Séc. XXI, bebem chimarrão ao invés dos industrializados; preferem bombachas às grifes; usam um linguajar próprio, resistindo aos comando subliminares. Pior, disseminam o consumo de carne assada, o prato mais simples de preparar e avesso à dieta açucarada que destrói a saúde: http://pt.scribd.com/doc/61508666/
Reparou como, no final do Sec. XX, surgiram piadas sobre gaúchos? Que Deus, na sua infinita bondade, apiede-se dos detratores. O gaúcho é ecológico, e arrebatador. Olha os “lírios do campo”, escuta “musica ao longe”, sobreviveu ao “incidente em Antares”. Também pudera: Foi forjados pelo Minuano, o vento implacável! Ψ http://www.padilla.adv.br/alegre/gaucho/
Poder deve ser exercido com responsabilidade:
Na Semana Farroupilha, vamos fazer cairem os butiá do bolso!
O samurai do pampa brasileiro, como a relva que sobrevive ao rigoroso inverno, vai acordar do torpor e irá vencer à danosa acultura da superficialidade!